quinta-feira, 31 de maio de 2018

Palmeira Paraná, Greve dos Motoristas, Maio de 2018

quinta-feira, 9 de março de 2017

fotos antigas de Palmeira Paraná

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Arquivo Publico do Estado do Paraná

 Veja detalhes sobre o que acontece no Arquivo Publico do Estado do Paraná, especificidades e riquezas da história Paranaense, desvendados pela reportagem da RPC. 
Que tal pesquisar documentos que podem mostrar a origem da sua família? Saber quem foi fichado pela ditadura militar no Paraná? Verificar registros da época dos escravos? Documentos como esses formam um tesouro precioso guardado com muito cuidado entre as paredes do Arquivo Público do Paraná, fundado em 1855.
No local trabalham bibliotecários, arquivistas e historiadores, pessoas que dedicam tempo e que contam com a habilidade de tratar papéis que na maioria das vezes estão desgastadas pelo tempo. Uma relíquia que ajuda entender um pouco da trajetória social, política e econômica do nosso estado.
O acervo é formado por documentos administrativos do governo, desde a época da província. Também estão guardados nas salas arquivos do Poder Judiciário, além de papéis históricos. Alguns desses documentos não são exatamente secretos, mas precisam de autorização especial para serem manuseados. São fragmentos de dramas pessoais de moradores da capital que não podem ser divulgados. É a memória do nosso estado preservada por mais de um século.

Clicar aqui para ver a reportagem

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Narizinho Arrebitado




Publicado em 31 de mai de 2015

Mais um vídeo da Narizinho feito por dois eternos apaixonados por ela, meu sobrinho e eu!

Categoria
Entretenimento

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Sertão Nós Dois - Guga Sabatiê (EP Um Ser Tão) [Áudio Oficial]



domingo, 20 de março de 2016

Composição Arte instalação,,coleção e consumo





O Grito do Ipiranga

By Museu Paulista(Museu do Ipiranga)
"O Grito do Ipiranga", quadro de Pedro Américo





Por mais inspiradora que seja a cena representada, ela tem pouco de realidade. No livro "O Brado do Ipiranga", a historiadora Cecília Helena de Salles Oliveira, faz uma análise detalhada da pintura, evidenciando toda a fantasia que seu autor projetou nela. Aliás, o próprio Pedro Américo, já havia escrito sobre o assunto um livreto, chamado "Algumas Palavras acerca do Fato Histórico e do Quadro que o Comemora".                                      Nele, o artista afirma que "a realidade inspira, e não escraviza o pintor", justificando sua imaginação criadora.




Jogo dos sete erros

Antes de mais nada é interessante apontar, para quem não sabe, as diversas inverdades estampadas na tela. Para começar, vale dizer que os fogosos corcéis montados por dom Pedro 1o e seu cortejo, na realidade, eram simplesmente mulas - um tipo de cavalgadura menos heróico, mas muito mais adequado ao duro percurso que os viajantes faziam. Eles tinham acabado de subir a serra do Mar, vindo de Santos.



Numa viagem como essa, por sinal, ninguém estaria usando os luxuosos uniformes apresentados. Com toda certeza, estariam usando trajes mais simples e mais práticos, provavelmente sujos do pó e da lama do caminho. Para piorar, o próprio dom Pedro não poderia estar tão exaltado e bem disposto assim como o artista o representa. Afinal, ele havia parado naquele local em função de uma diarréia que o atormentava, devido aos seus excessos alimentares em Santos, na véspera.



Mas há mais: para que o Ipiranga e suas célebres margens integrassem a paisagem, o pintor "desviou" o curso do riacho. A rigor, ele estaria passando por trás de quem observasse a cena naquele local. Finalmente, quanto à casa de pau-à-pique entrevista no fundo da tela, ela pode ou não ser a que lá existe até hoje e que é conhecida como a Casa do Grito. Embora tenha sido tombada pelo Condephaat e fique aberta à visitação no Parque da Independência, o documento mais antigo que menciona a casa atual data de 1884 - 62 anos depois do grito da Independência.



Fatos e versões

Na verdade, o imenso painel pintado por Pedro Américo, que tem 7,60m de comprimento por 4,15m de altura, foi pintado em Florença, na Itália, entre 1886 e 1888. Entre sua concepção e seu acabamento, perpassam uma série de interesses políticos, que se relacionam ao declínio da monarquia brasileira e até aos ideais republicanos do pintor, embora este fosse protegido de dom Pedro 2o.



Houve também o atraso da construção do edifício-monumento onde o quadro se encontra entronizado até hoje, o Museu Paulista, inaugurado em 7 de setembro de 1895, quase seis anos depois da proclamação da República. Por fim, sobre a tela de Pedro Américo paira também uma suposição de plágio: a estrutura da cena é muito semelhante à do quadro "1807, Friedland", de Ernest Messonier, que retrata a vitória de Napoleão Bonaparte na batalha de mesmo nome.




"1807, Friedland", quadro de Ernest Meissonier

domingo, 14 de outubro de 2012

O que é poesia?

"MOVIDOS EM VERSOS, O POETA NASCE NO POEMA E INVENTA-SE PALAVRAS".

AS VEZES OS PROPRIOS FANTASMAS, OS MERGULHOS IMAGINARIOS MUITAS VEZES PROFUNDOS.

PARA O POETA BOEMIO A NOITE É APENAS UMA PAUSA ENTRE UM DIA E OUTRO.

POR ONDE ESTA HELENA AGORA, NO CEU , SOMENTE ELA SABE, A VIDA É APENAS UMA DESPEDIDA, AS SAUDADES ALIMENTAVAM A POETIZA QUE CRIAVA FEITO UM VULCÃO.

A vida tem seus mistéiros, participou de temas de pesquisa universitária e ganhou diversas homenagem, foram muitas as Helenas que ela  produziu, que outra mulher que morreu solteira, por amar um unico homem ? Helena do Paraná, da Ucraina, de Curitiba. As inquietas Helenas de Kolody.
Ronel Corsi


Obs.; Clicar abaixo sobre nome da poetiza para ver suas imagens, e história de sua vida.

Helena Kolody

Grupo de leitura estuda obra de Helena Kolody


A Fundação Cultural de Curitiba inicia em agosto mais um Ciclo de Leitura Obras Completas, desta vez contemplando a produção literária da escritora e poeta Helena Kolody (1912 – 2004). As inscrições para participar do Ciclo estão abertas e são gratuitas. Os encontros serão realizados de 1º de agosto a 5 de dezembro, todas as segundas-feiras, das 9h às 12h, na Casa da Leitura Paulo Leminski, com mediação da escritora paranaense Adélia Woellner.
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Cultura – Jornal Cândido dedica edição a Helena Kolody

AENotícias/ A edição de outubro do jornal Cândido homenageia a poeta Helena Kolody, que este ano completaria 100 anos. Com uma tiragem de 10 mil exemplares, o periódico da Biblioteca Pública do Paraná dedica grande parte de suas páginas ao resgate e à difusão da literatura paranaense.A 15ª edição do Cândido refaz o percurso da [...]
"Hoje a Vida é uma grande despedida, não pergunte por mim pois não estou mais aqui"
 Helena Kolody

10/10/2012


Biblioteca Pública promove semana em homenagem a Helena Kolody


Programação comemorativa do centenário de nascimento da escritora inclui exposição, duas peças de teatro, leituras de poemas e exibição de curta-metragem

De 8 a 11 de outubro, a Biblioteca Pública do Paraná (BPP) promove a Semana Helena Kolody 100 anos. Serão realizados diversos eventos para celebrar o aniversário da autora, que no dia 12 de outubro completaria 100 anos. A entrada é gratuita para todas as atividades.

No dia 8 (segunda-feira), será inaugurada a exposição Helena Kolody 100 anos, no hall térreo, com fotografias, poemas e depoimentos da autora. A mostra, que fica em cartaz até 26 de outubro, também inclui conteúdos (imagens e textos) dispostos nas paredes que acompanham as escadas de todo o prédio. Ainda no dia 8, o diretor Edson Bueno e o Grupo Delírio Cia de Teatro vão apresentar uma peça inédita, inspirada na obra da autora, no Auditório Paul Garfunkel, a partir das 15h.

O curta-metragem A babel da luz, do cineasta Sylvio Back, sobre a escritora, será exibido no dia 9 (terça-feira), no Auditório Paul Garfunkel, das 10h às 11h30. No dia 10 (quarta-feira), o filme, de 10 minutos, terá sessões entre 15h e 17h.

No dia 11 (quinta-feira), a atriz Kaliupe Sachet apresenta, no hall térreo, um monólogo sobre a poeta, a partir das 15h — dentro do projeto Aventuras Teatrais. Durante toda a semana, o elenco do Grupo Delírio Cia de Teatro fará leituras de poemas da autora em diversas salas da BPP, em horários variados.

O diretor da Biblioteca Pública do Paraná, Rogério Pereira, lembra que, em 2012, ano do centenário da autora, a Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (Seec) colocou em circulação a revista Helena, publicação cultural que em sua primeira edição apresentou um dossiê sobre a autora paranaense. Pereira completa que, neste mesmo ano, a Seec instituiu o Prêmio Paraná de Literatura 2012, cuja categoria de poesia foi batizada com o nome de Helena Kolody.

“A Helena foi uma voz importante, inclusive no cenário nacional. Nada mais justo do que a Biblioteca Pública prestar uma homenagem, que inclusive pode fazer com que o público passe a ler e a reler a obra dela”, diz Pereira, completando que a edição de outubro do jornal Cândido, publicado pela BPP, traz um especial sobre a autora.

Leia a matéria da Gazeta do Povo sobre a Semana Helena Kolody.

Convite Helena